MATA-SE OS MARIDOS E FICA-SE COM AS SUAS MULHERES: GENERAL EUSÉBIO E CARLA KATIVA-
É TRADIÇÃO CALEJADA NO SEIO DO MPLA ?
E assim nasceu e se forjou uma relação de amor com sangue e lágrima entre este tipo semi psicopata aqui na foto e a dita cuja de cú quente Carla Kativa.
Faz tempo que estou a contabilizar quantas mulheres, algumas até nossas conhecidas e amigas do tempo ainda colonial, irmãs dos nossos amigos e conhecidos.
Tantas que ainda estou longe de saber o número exato para vos apresentar.
As que só caíram de paraquedas nos braços de alguns chefões depois que lhes liquidaram os namorados, noivos ou mesmo maridos.
Mas hoje o assunto é este romance que vai fazer ainda qualquer dia um desses dois sonhar com o diabo a lhes enfiar da fornalha com pregos no cú quando um dia o remorso lhes tomar conta.
ROMANCE DE AMOR FORJADO NO SANGUE E LÁGRIMAS
Quando o general Eusébio chegou ao Kuando Kubango ainda como comandante na altura, muitos jovens começaram a desconfiar.
Que o pilantra meio psicopata tudo faria para estrangular o relacionamento de Carla Cativa com Kito seu marido, um capitão na altura subordinado deste.
Assim, como todo o psicopata faz, o general Eusébio não fugiu à regra gulosa de quem come todas.
E não poupou a dama bem boa do outro que era seu subordinado e que dependia dele.
Mas antes de lançar a isca para ver a senhora mergulhar nos seus braços sujos de sangue e sarna.
Mesmo sabendo que a Carla estava numa relação que todos consideravam felizes, o general esfregava sempre as suas mãos de contente certo que pisaria o relvado bem verde e fresco da Carla.
Mas verdade se diga, a Carla também, mesmo estando numa relação mal deu conta da isca.
Começou a dar sinais de que não queria perder a oportunidade ainda que fosse para ser usada como trapo sujo e sem valor, e já se portava como uma Maria Rasgadora que facilitou o trabalho ao general.
Ela já dava em excesso passos maiores do que as suas pernas como quem já sentia o bicho carpinteiro lhe farfalhando o corpo
E já tinha uma língua maior do que as suas tetas, como quem queria dizer, agora que o meu barão é o manda chuva estou fixi da vida tipo tinha ganho na lotaria.
O general Eusébio estudou todos os planos possíveis para manter o mais longe o seu subordinado.
Na altura esposo de Carla Kativa de quem já se desconfiava era mesmo já a merenda do general que esfregava suas mãos de contente pela mulher do outro.
Eusébio elaborou todos os seus planos levando em consideração até o mais pequeno detalhe para afastar definitivamente a Carla Kativa do seu marido.
Ainda que tivesse que eliminá-lo, mandar eliminar ou deixar morrer como veio acontecer.
Eusébio mandou-o para uma zona em missão de serviço nos confins do Kuando Kubandoe.
É este acabou por morrer de forma estranha que num país governado por gente séria daria um verdadeiro inquérito mas como é tradição partidária tudo fica entre amigos do peito.
Eusébio tinha tomado posse como governador provincial fez da Carla Kativa sua vice depois de lhe dar um filho.
E ela lá continuou dando sua graça, o seu show como dama do fulano.
Numa felicidade fingida e sem remorso como se nada de mal tivesse acontecido na sua vida para ter uma relação com quem tudo fez para lhe tirar o marido.
Este caso da Carla Kativa se tudo bem somado é apenas uma gota, práticas como essa já vem de longe.
Agora mesmo estou a recordar-me de outros casos , o mais arrepiante foi quando mataram o marido de uma amiga que me implora para nunca citar o seu nome.
Depois de detido no fraccionismo, ainda assim o assassino queria matar a filha ainda bebe.
Na altura por ai com 3 anos de idade desconfiado que a criança pudesse nunca esquecer o que via e andou a usar sexualmente a senhora até mesmo por aí Setembro de 1977.
